A Caçada - '08'
Já solto os lobos saem a procura.
A Caçada e a fuga é a aventura em que o tesouro é sair vivo. A Menina da Caveira, certeira pega seus homens e vai sentido leste e os outros três grupos cada um em uma direção, para onde os lobos apontam tem homens da Caveira..
Na outra cena o Cacique conversando com os seus, já a mais de um dia na fuga, diz que vai para o navio libertar o povo que sofria aquela covardia. O Mensageiro livre de ordem se escalou!!-Estou junto!
O Cacique chama o Pena Branca seu amigo. Um atentado desde pequeno, um sem medo..
Os outros andariam num pra lá e pra cá, para atrapalhar os lobos que e os levariam a acreditar mais em sua caçada, juntando eles em um só lugar e que ali no centro da armadilha era para dar suas vidas por várias e que eles não deveriam de forma alguma ir em direção da tribo, pois eles que vinham..
A caminho do navio o Mensageiro e o Cacique saem em direção ao Mangue das Onças onde fica mais difícil de segui-los, mas não para a Onça Pintada que não faz nem ruído, mas é a mesma direção da Menina que leva consigo dois lobos.
Chegando na Praia o Cacique avista os guardas do navio e espera anoitecer ..
A Caçada continua. Os lobos na captura, os homens da Caveira se aproximando, o plano funciona. Os três grupos estavam numa direção, só estavam perto a selvageria. Um lobo mais ligeiro, caçador astuto que não se enganava, chega e pega um índio, denunciando em uivos a direção da Caçada..
Ao anoitecer na Praia, o Cacique e o Mensageiro esperam quietos enquanto o Pena Branca com duas machadinhas quietinho mata os guardas 'marcando' chapado no vinho e vão em direção ao navio que na ordem precipitada da Menina da Caveira os deixa bem dizer... sozinhos..
Ao ver um deles morto pelo lobo, os índios sobem nas árvores, mas um mais louco, vai em direção ao lobo e o outro mais ligeiro acerta o lobo na cabeça o derrubando ali mesmo. Já entra em conflito, mas leva um tiro e começa o duelo entre a arma de um tiro de espada na cintura e o cestinho das flechas e ali ninguém pegava o Índio que não deixava se iludir..
No Navio começa a luta que foi fácil, tinham sete apenas e o Pena Branca com aquela machadinha era um perigo, foi rapidinho. O Cacique foi direto na direção do outro navio que só tinha um velho negro cansado amarrado e o seu povo trancado....
Na mata o bicho pegava, os lobos denunciavam a localização dos índios com seguidos uivos e ao chegar os grupos de Homens da Caveira, volta os guerreiros da Tribo do Cacique Amigo que guiados pelo uivo nunca ouvido, mas que anunciava perigo e a caça vira caçador. Primeiro vão os Lobos pelos exímios arqueiros..
Já libertos o povo do Velho Negro, ele agradece aos novos amigos traduzido pelo Mensageiro a conversa de dois chefes de tribos, um encontro entre o Velho e o Novo mundo, o Cacique dá um rumo ao Velho negro, uma terra além da montanha, uma terra farta de muita caça..
Na Mata o caçador foge de sua caça, os índios enfurecidos que num pega e num pega, eles pegam um por um, não adianta correr, fugir, se esconder, a sensação da morte que sente a presa, que o coração acelera, da sensação na barriga, é o pânico que domina e para o sopro, o corpo não tem mais vida e a alma se desliga e vai com sua sobra pra dentro chão, lugar das caveiras..
No navio o Mensageiro da a ideia de irem navegando até perto da tribo do Cacique, e ele ensina como navegar ao povo do Velho negro, e vão em direção ao Sul, um lugar de paz nesse Mundo Novo. Que lá poderá viver com seu povo criando seu Quilombo..
Ao chegar na praia, a Menina da Caveira da de cara com seus guardas mortos no mar, apenas um navio longe a deriva e apenas um pequeno barco com três remos em cima. Ela fica brava pois já nem pensava em vingança, apenas na herança, que era rica e iria "festar" todo dia. Mas cai como se morresse na praia com sua ganância pela Moeda que Brilha...
-Por Rodrigo 'cC'-
07/08/2017