sexta-feira, 30 de agosto de 2019

Luz Preciosa


"A luz mais preciosa é aquela que te visita na sua hora mais sombria!"
-Mehmet Murat Ildan

quinta-feira, 29 de agosto de 2019

Acredite - SamBennett


Isso é verdade, não adianta querer que terceiros
entre numa conexão entre duas pessoas,
porque por mais que elas tentem:
elas não entenderão!
Apenas quem vive esse tipo de conexão rara
 é que realmente entende.

SamBennett
29/08/2019

*-*-*-*-*-*
" A conexão entre duas pessoas é dificílimo de desligar
PORQUE NÃO É DO CORPO,
É DE ALMA!"
*-*-*-*-*-*

quarta-feira, 28 de agosto de 2019

Piá do djanho. (Conto - Rodrigo 'cC)

Piá do djanho
(Por Rodrigo 'cC) 

Paraná dias de hoje.
Tudo que eu mais desperdicei, me falta agora. Ainda não disse nada à amigos, nem aos meus pais, os quais já não existe convívio desde nosso conflito de geração no inicio da adolescência, que estou morrendo e já não há o que fazer. Não vou falar nada, quero que seja uma surpresa. Não quero àqueles olhares com pena e nem conversas repetitivas, que sim vão me adoecer ainda mais.

Eu não quero enlouquecer em pensar no quanto errei e permiti que o julgamento comece ainda em vida, nem tenho dinheiro pra fazer uma viajem ou viver uma aventura. Também não vou deixar nada, pois não há o que deixar e nem a quem, além de desesperado pra conseguir o dinheiro do funeral, queria eu pelo menos não dar trabalho até na hora da morte, trabalho esse que nunca gostei e me falta, que sim foi o agravante pra minha vida virar no avesso e o câncer me destruir por dentro, nessa vida urbana a qual valemos o que temos.

Sou um quarentão, cresci na periferia ambiente rústico e simples, casa de madeira, cerca de arame, um campinho de terra, uma singela igreja, uma benzedeira, galinhas, hortas nos quintais. Lá embaixo no final da vila, um campo que todo ano muda da noite pro dia com a geada e dali vem à paina para a raia que vai ao ar no vento dos dias tipo luz de geladeira onde o sol está no céu, mas não esquenta e venta desde ás ferias de julho até o inicio de setembro.  Eu desmanchava os sacos de batatas para fazer o fio para soltar a raia. Minha melhor roupa era a da escola, eu não gostava de estudar, meu pai não tinha paciência para ensinar, minha mãe analfabeta.

O tempo passou fiz quatorze anos e vi o que o dinheiro podia fazer e que tudo girava em torno dele. No inicio dos anos noventa, chegada do crack, onde ainda se fumava maconha escondido.  Eu mesmo tinha medo do “velho do Saco” e maconheiro, o terror das ruas dos anos oitenta, onde eu fui criança, mas agora nos anos noventa com a chegada das novidades e tecnologias o Real valendo muito. Esses anos noventa foi a virada ao avesso, do tudo proibido, da ditadura. Ali chegou a liberdade e a ousadia, um limite entre o antigo e novo Brasil, o fim do sim senhor, não senhor.

Inicia-se então o terror, meu vulgo na vila é Fantasia 1993. Vem o amigo "Zica" gritando: - Fantasia!! Fantasia!! Eu no balanço, na sombra da goiabeira e chega com uma “fita” dizendo:- Tira o fone do walkman e coloca essa fita, chegou no correio quem mandou foi a Bum Bum! Você tá com a moral no litoral de Sampa Fantasia!! Então eu falo: -Sai fora Pouca Rola!! Baixa a voz que estou curioso no som, me deixa ler o nome do som, Racionais MC’s – Raio X Do Brasil,

Musica: Fim de semana no parque - Racionais Mcs

Então pergunto:- "Zica"o que você achou do som? Ele responde:- Pesado, realista. - Eu concordo com ele e me vem na lembrança o que mais senti na vida. A fome!! E foi essa fome que criou esse Piá ruim. Comecei roubando frutas, galinhas, milho verde aqui na vila, ai fui para Curitiba catar papelão de carroça, puxada pelo Pocotó.
Fiquei deslumbrado com a cidade, comecei a andar, olhar todas aquelas pessoas bem vestidas, os carros, os ônibus expressos articulados, rua quinze, aquele calçadão parecia uma passarela, quanta pessoa bem vestida. Meus Pais nesse momento já não gostavam do que as minhas escolhas vinham me transformando. Eu me olhava no reflexo das vitrines e não gostava do que via, conhecia ganância a qualquer preço, sem formação religiosa, criado largado, nem percebia que em mim uma alma havia. Fiz amizade com o piá do prédio, brincávamos no parque, na Boca Maldita, jogávamos bola, sua mãe com dó me levou roupas novas, acabei querido por essa família. 

Cansei de fazer esses quatorze quilômetros da periferia até o centro da capital Curitiba a pé, só pra brincar nos sábados e domingos com o meu amigo Rico.
O tempo passou...  
Agora já fora da saia da mãe, o Rico se mostrou um Piá do atentado e eu também não era santo. Começamos a frequentar a pista do Gaúcho, o Largo da Ordem, a ver ás Gurias com outras intenções, e dinheiro pro Rico era mato, assim como minha malandragem.
Vamos a uma festa, conheço a boliviana, ideia vai e vem e essa musica tocando.

 
 Easy Lady -Spagna (tradução)

 Começamos a dançar e fazer passinhos lado a lado formando uma rodinha e em meio da musica cada um tirava sua própria “pira” nos passos e voltávamos no lado a lado no passinho, o riso solto no ar, na mente o vinho, na mão a maconha da boa queimando lentamente, acalmando a mente deixando minha timidez ausente, um sorriso maroto, um pensamento bobo da boca é solto, das outras vem o riso. É bem isso que eu preciso e desde então conheci a minha primeira paixão a maconha.

A Boliviana me filmando com os olhos, me percebendo nas atitudes. Ela sabia que eu não pertencia àquele ambiente, sabia que eu era diferente. Então ela se aproxima e me faz um convite:- Você quer ir à minha festa semana que vem? - Eu pergunto:- Onde?  Ela responde:- Em Foz do Iguaçu.  Eu digo:- Não!!  O Rico ouvindo a conversa disse: - Vamos sim!! Então ela chega mais perto e tenta me beijar.  Eu a cortei no ato para atentá-la e deixá-la pensando em mim.

Passou a semana de boa.... Chegou sexta feira, roubei um Opala Diplomata, passei pegar o Rico e assim fomos para Foz do Iguaçu, chegando lá, estavam a só a nata, os filhos de figurões fazendeiros, políticos do Paraná. A Boliviana vem com cede de mim e eu nem aí. Todos curiosos por mim, pois o Rico todos sabiam quem era. Eu me conservei a não dizer de minha vida. O pai da Boliviana na churrasqueira, me envolvi  pois, estava com muita fome, efeito da maconha, eu era de falar bobagens pra roubar risos. O pai da Boliviana acabou se encantando pelo Opala Diplomata, queria comprá-lo de qualquer jeito,  até que mandei a verdade! Disse que roubei  o Opala somente pra vir a festa, que eu era da periferia da Capital, ai fizemos negócio.

Voltei para a capital com dez quilos de maconha e um de crack, cheguei na Vila, colei no Zica meu verdadeiro amigo. Achamos um ponto certo e começamos a vender a droga. De primeira foi suave, em um mês vendemos tudo. Entrei em contato com o pai da Boliviana que me pediu duas F1000 e assim foi... Levei as camionetes e trouxe a droga, mas dessa vez eu trouxe as armas.  Afastei-me do Rico, do ambiente da nata e me ancorei na vila. Criei o respeito, fiz um parque, uma cancha de areia na associação e "acabava" com quem roubava na vila.

Eu era o pior inimigo de meu Pai e o motivo dos joelhos calejados de minha Mãe a pedir a Deus que me protegesse, mas ali eu já com dezessete, possuía casa, carro, moto, Jet Sky, barco e mais um inimigo. Um policial da "pretona" o qual amava a mesma princesa que eu, uma verdadeira prenda do sul.  O nosso primeiro confronto foi em frente ao mercadinho da vila, ele na viatura e eu sem camiseta, cueca aparecendo, boné de aba reta.  Então ele vem me dar uma geral e me jura de morte, diz que terá tudo que eu tenho e que a prenda, o tráfico é tudo dele e que vai vir à noite, que terei a noite mais longa e sofrida. Eu esperei ele chegar no lugar certo, dei uma cotovelada no queixo e o botei pra dormir e foi só rajada em minha direção. Fiz a fuga passei no mocó, peguei uns plaquês de Real e fui pro Litoral de São Paulo, pedi pro “Zica” sumir da vila. Silenciamos o tráfico e a "pretona" apavorando.

Eu em 1995 curtindo o litoral de São Paulo, um skate, uma magrela BMX, acaba minha maconha. Saí no role, olho à frente tinha uma galerinha e eu passando por eles, um fala: - Dae brow! Tu dá um role de skate ou só leva pra passeá?? Nesse momento, parei a magrela, tirei o skate da mochila e com uma manobra atrás da outra, uma sequência pra quem tem o dom. Um violão se anuncia, se levanta. Era a “Bum Bum” com aquela voz.

La Isla Bonita - Madonna - (Tradução)

Eu hipnotizado pelo movimento do corpo e a voz da “Bum Bum” pergunto:- Alguém sabe onde consigo maconha estou a fim de dar uma relaxada na mente. Nesse instante vem à pergunta:- De onde tu é brow? Eu respondo:- Sou do Paraná. Vem outra pergunta: - Mas de onde?  Eu digo:- Aí tu quer saber demais pra dizer da maconha. Eu me despeço:- Falô ai, tô saindo procurar.

A “Bum Bum” grita: Calam-se!!! -Marrento vamos ai, eu sei onde tem-. Então ela colocou minha mochila nas costas e subiu no apoio da minha BMX e fomos atrás da maconha. Chegamos a uma vila de palafitas, eu fiquei chocado de como as pessoas viviam ali e já me veio o sentimento de revolta contra o sistema.  A “Bum Bum” me leva ao patrão das palafitas ele diz:- Quanto?  Eu digo:- Um quilograma. Ele diz:- Vai traficar? Eu digo:- Não!  É pra mim fumar. Ele falou:-Tá difícil conseguir maconha aqui, se eu te vender isso tudo fico sem.  Eu disse:-Como assim difícil? --- a Maconha? Pensei:---  Eu disse:- Irmão eu tenho de quanto tu quiser sou Paraná e o contato é forte. Ele me disse: Me traga vinte quilos. Então mandei uma carta pro amigo Zica e ele trouxe de Foz cinquenta quilos de maconha. Vendi em uma semana e assim fiquei mais de dez anos vivendo de boa.

Até que de repente chega o “Zica” no chalé onde eu vivia no Litoral de São Paulo, com a noticia que o policial da "pretona" tinha matado meu Irmão e que meu pai havia me jurado de morte.
Foi então que voltei ao Paraná, minha periferia da capital e fui atrás da minha prenda a qual me disse que estava cansada de ser pressionada a ter algo com o policial da "pretona", dizendo  que havia abandonado até a escola. Eu pedi a ela que descobrisse onde ele morava e assim ela fez. Ela tinha medo de ser morta por não querer ele e assim foi... Matei o policial, por amá-la e a partir dali tudo mudou.

Quando meu pai me viu na vila de volta, colocou a casa a venda e foi embora. Eu mesmo comprei a casa onde me criei, deixei-a fechada, nunca mais entrei dentro dela. Continua lá com toda mobília do jeito que minha mãe deixou quando partiu.
Naquele momento, eu já havia feito conexão do pai da Boliviana no oeste catarinense, com litoral paulista e a metropolitana da Capital do Paraná, já não precisava mais ter biqueira. Proibi o tráfico na Vila onde me criei.  Distribui mudas frutíferas em todas as casas da vila, ajudava quem estava no “perrengue” e  tudo através do “Zica” meu irmão, desses que escolhemos na vida e temos mais intimidade que a própria família.

Assim que matei o Policial da "pretona" fui embora do Paraná, para o interior do Rio Grande do Sul, um lugar onde as pessoas nem sonhavam que eu era o “Fantasia” meu vulgo.
Há dias na cidade, uma casa simples, uma vida simples, atrai os olhos da guria mais avesso de mim. Eu a chamava de Princesa, aqueles vestidos, andar comportado, não dava conversa a ninguém, mas ela sempre me namorava nos olhos. Eu sonhava com ela acordado e dormindo, ia pra igreja pra poder ficar perto dela e comecei a prestar atenção no que o padre dizia, comecei a entender Deus, me apaixonei pela historia de Cristo, minha frequência na Igreja aumentou. Parei de fumar maconha, beber vinho, já não queria saber das putas. Arrumei um emprego, já não conversava mais com o amigo “Zica”, nem pedia dinheiro do tráfico.

Passaram-se cinco anos. Eu outra pessoa, casei com a Princesa.
De repente chega uma carta, pedindo pra que eu ligasse pro ”Zica”. Esperei a Princesa sair e liguei. Ela me sentindo estranho, fez que foi, mas voltou e ouviu: -Alô Dona G, deixa eu falar com o “Zica”? Ela em choro diz: - Ele está morto.  Eu em choque pergunto:- Qual foi? Ela me conta que foi traição, que havia um piá novo na vila e que o “Zica” deu ideia demais mostrou como funciona e os contatos. O piá o matou, matou também a Prenda e o filho de vocês. Pergunto eu:- Mas que filho? Nem sabia? Ela diz:-Foram cinco anos pra te achar. A Princesa na outra linha ouvindo tudo.  Eu como se de um segundo pra outro a maldade me cegasse, a Princesa com toda a calma e bom jeito se aproximou de mim, me abraçou, me entendeu, tentou me consolar e disse o que eu sabia, de como minha vida havia se transformado, a paz que eu havia encontrado, o sonho de ser pai, mas eu precisava salvar a Vila, voltar porque eu havia começado aquilo e precisava sair de perto dela pra que a morte não a tocasse. Eu não podia deixar aquele Piá destruir e matar inocentes. Fiquei bem louco, cego.

Chego a minha Vila na escondida, vendo tudo que tenho menos a casa de meus Pais. Sigo para Foz do Iguaçu, levo ideia, proibi a venda de droga ao Piá e começa a caça. Volto a periferia da Capital, pego um por um dos aliados dos Piás na vila, tudo numa noite só e deixo o Piá em desespero ,pois matei todos seus aliados com as próprias mãos,  arma é coisa de ”cuzão” e aqui não. O Piá acoado dentro de casa, eu chego ao lado da própria morte, como uma sombra sem ser vista no seu momento de cochilo, vem o sensação do medo, ele abre os olhos, estou ali a sua frente. Ele vai na arma, aponta, dispara, mas não tem bala e ali começa a verdadeira maldade, aquela cegueira de quem bate sem controle, obra da raiva que mata sem ver nada e assim foi a torturante morte do Piá ganancioso. Assim que sai dali entrei em minha Ômega Suprema. Passou a cegueira como forma de castigo que fez dizer o que eu fiz. Imediatamente veio a cena da Princesa que era meu Anjo em vida, era a obra de Deus em minha vida, o que eu fui, o que me transformei e de novo cego fiquei, mas não tem o que mude a atitude feita, mesmo que um erro pensado, O certo e deixá-lo protegido no pensamento, pois depois de feito não tem jeito e vem o preço, e veio.
Voltei sem a Anja Gaúcha e nem uma boa razão pra minha vida.
Caio no mundão, desando, reencontro às putas, o vinho, a maconha e agora de novo virei um sem vergonha.

Anos se passam, já não durmo, nem me cuido, uma vida sedentária, a grana é precisa.  Eu volto à antiga vida, mas agora caio na cocaína, acaba a paz que a maconha trás e vem o desespero da droga, do susto, do espio, a vida que já nem é vida. Bendito é esse meu vulgo “Fantasia”, ligo o som do carro, pego um CD antigo, coloco no carro e toca essa musica

Música:Dancing In The Dark - Bruce Springsteen (Tradução)

Continuo a vida vagando na noite, noiado, espiadão, quando estou no carro olho mais no retrovisor com medo do passado do que no para-brisa e cuidar melhor da vida. Um alucinado todo errado, achando que se foda, que está tudo certo, mas veio o tempo, o preço, uma conta no banco bem gorda se tornou magrela, a moral foi embora com a nóia, quem confiava já desconfia, mal falado, julgado ainda vivo, todo depressivo, a vida como um desperdício já tremendo com a lata na mão, me pego com câncer no pulmão, nem sei se estou morto ou estou vivo.

Agora te olhando Rico, vendo que tu está aqui me ouvindo e tentando me salvar, foi bom acontecer isso, já perto do meu último suspiro, poder olhar esse sorriso de quem está de bem com a vida, de quem aproveitou o significado da família. Quero lhe fazer um pedido:- Me leva na minha vila, estou há um tempo morando na rua, mas a casa da minha família é minha e eu nunca mais entrei nela desde que saí de lá. Diz Rico como médico:- Tu esta mal Fantasia, não deve fazer esse esforço. Responde o Fantasia:- Rico, esse é o único esforço que quero fazer ainda em vida. Então seu amigo "Rico" disse:- Sim, eu te levarei.  E assim ele fez.

Ao chegar dentro da casa de sua família, veio tudo na mente àquilo que deveria ter feito e não fez. Em um minuto de silêncio andando em cada peça da casa, chega ao quarto de seus pais e lembra-se de sua mãe rezando o Pai Nosso de joelhos pedindo um bom caminho ao seu filho sem juízo. Nesse momento vem o último suspiro, um fim de vida bem vivida ou mal vivida com a certeza que o inferno viria depois da morte, mas estava enganado, ele veio em vida..

28/08/2019

segunda-feira, 26 de agosto de 2019

Imaginários - SamBennett (Vídeo)

Decepção e muita tristeza é quando vemos quem chamamos de "amigo"

nos dar as costas no momento que mais precisamos .... 


Música/Letra/Tradução: Mmmbop - Hanson  - 26/08/2019

segunda-feira, 12 de agosto de 2019

Propósito - SamBennett

Frase: (Talmude, o livro sagrado dos judeus)

Essa é uma frase verdadeira e extraordinariamente profunda e a sua essência está relacionada ao nosso autoconhecimento. Quanto mais nos conhecermos, mais nossa visão se expandirá e mais nosso ser vai se tornando iluminado.

Todos nós temos o poder da escolha. 
Enxergarmos pessoas, momentos, situações de uma maneira diferente, não significa que estamos ignorando a realidade, deixando tudo passar ou nos iludindo, mas sim, diminuindo o nosso sofrimento e focando nas melhores ações e soluções positivas.

Por isso, estou certa que farei parte do rol das pessoas que utilizam a inteligência a favor da evolução espiritual das pessoas. Isso faz parte da minha missão de vida. 
Levei um certo tempo para descobrir, 
mas hoje estou convicta de que estou nesse mundo com um propósito.

(Samantha Bennett)

  "Seja amor e busque esse amor universal, 
que transforma nossa vida e transforma o mundo"

quinta-feira, 1 de agosto de 2019

Esperança - SamBennett (Video)


  Esperança é sentir e acreditar
 que dias melhores virão,
é quando silenciosamente
grito seu nome e você me ouve.
 
Esperança é morrer umas mil vezes
e saber que não são suficientes.
Esperança é o brilho em seus olhos
quando falamos do futuro.

Esperança é o raio de luz
que nos ilumina, é a fé,
o alento, o suspiro, a paciência
de esperar por um novo dia, 
cheio de amor e muita alegria.
Sem o esperança não haveria vida.

-Samantha Bennett-
01/08/2019
Musica/Letra: Dias Melhores - Jota Quest