-Samantha Bennett"
quarta-feira, 4 de dezembro de 2019
Proteger - SamBennett
-Samantha Bennett"
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terça-feira, 3 de dezembro de 2019
Mãe - (Conto Rodrigo 'cC')
MÃE
Ainda muito jovem na escola, adolescência atraente que mexe com o corpo, o desejo se esquece do medo, uma aventura, loucura do escondido, do proibido mistura louca de certo e errado. Sentimentos, anseios pelos sonhos, desejos que se tornem presente aquela pressa. Aquele Menino que passava perto meu corpo reagia, já nem era o pensamento que me dominava, era um fogo em meio ao corpo, minha própria saliva tocando meus lábios o gosto, um anseio ao pecado na musica que ouvia, nas minhas viagens sonhando acordada sozinha.
Mas sem que eu percebesse o Menino com seu personagem vestido era um cara da noite, curtia uns postos de gasolina, tinha um automóvel Kadet GSI turbinado, fazia rachas, arrastava as gurias do tudo topa para os “roles,” muito sexo por drogas e cervejas, um cara violento com as gurias do topa tudo. Ele era conhecido por talvez uns assassinatos, desses que ninguém sabe ninguém viu. Trabalhava de segunda a sábado livre de suspeitas, a família o via como o filhão.
Passaram dois dias quando o Menino apareceu em casa, a família e eu preocupada querendo entender o que meus olhos viram nas imagens, mas meu coração tolo fingia que não via. Eu desequilibrada, acredito no Menino que me convenceu no mansinho que foi um vacilo e que nunca mais vai me trair ou matar alguém. Eu acreditei.
Então retomo minha vida, volto ao trabalho, mas me volta o pesadelo. Minha filha com leucemia dias de hoje com uma chance de cura, uma nova vida, um cordão umbilical a célula angelical qual é capaz de livrar minha filha do sofrimento da morte certa.
Desesperada sem parar de tremer, pois o que de pior poderia acontecer. Tenta na justiça, mas o monstro se nega a ceder o seu espermatozoide para que essa vida seja gerada e sua filha salva, mas o Monstro quer a ver humilhada e quer dar a chance única que seja na forma natural, pois é pura a face do mal.
O Cabeludo sabendo de tudo, o próprio perigo, por ela mal visto, maldito. Com sua moral no sistema prisional consegue transferência e chega ao presidio onde se encontra o Menino e assim que encarcerado vai até a cela do monstro e lhe dá uma única chance. A de fazer a coleta do espermatozoide que ele está com tudo certo ou será sua morte da forma mais dolorosa possível. O Monstro se” borrou todo”, pois sentiu o medo, topa. O Cabeludo conceituado, conhecido até mesmo pelo secretario do estado, faz com que a cena aconteça.
quinta-feira, 28 de novembro de 2019
Eu Estarei Lá - SamBennett (Vídeo)
Quando a solidão inundar seu quarto
e ela te perguntar: - Quem era aquela
que dando-lhe tanta luz, extinguiu seus sóis?
"Eu estarei em sua memória.!"
Quando o prazer não fizer você se apaixonar
e ele te perguntar: - Quem era aquela
que quando o amor transbordava, te levava ao céu
"Eu estarei em sua memória,"
Quando a insônia invadir sua noite
e ela te perguntar: - Quem era aquela
"Eu estarei em sua memória."
Quando você não conseguir ouvir certas músicas,
e elas te perguntarem: - Quem era aquela
que por te amar, dedicavas tantas canções?
"Eu estarei em sua memória."
Quando você por saudade chorar
e ela te perguntar: - Quem era aquela
que reclamava tanto suas sumidas?
"Eu estarei em sua memória."
Quando você se cansar de disfarçar a falta
e ela te perguntar: - Quem era aquela
que conhecia de verdade seu interior.
"Eu estarei nessas memórias."
Quando traírem você.
E te perguntarem: - Quem era aquela
que te enchia de perdões?
"Eu estarei em sua memória."
Quando a alma se agitar,
e ela perguntar: - Quem era que
te dava amor verdadeiro?
"Eu estarei em sua memória"
"Você estará em minha memória."
(Samantha Bennett)
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quarta-feira, 27 de novembro de 2019
Harmonia!!! Por Rodrigo cC
HARMONIA
Quando a pele se entende
o fogo atiça assim de repente
num andar atraente
aquele jeitinho que acende
onde o desejo nunca é ausente
no olhar que diz quietinho,
que mexe com o corpo,
o deixando louco.
Que todo tempo do mundo é pouco
o desejo aceso aos olhos,
palavras e toques
de quem deseja e ama conhecer,
acordada e dormindo
no jeito de se comportar,
pois sim! Isso é amar,
conhecer, pedir, ceder
e se permitir ao lado mútuo do amor,
correr pro lado contrário
do invisível e mal amado,
é ter e ser percebido,
é não se prender ao invisível,
é namorar. fazer da pessoa ao seu lado
a mais amada, a mais incrível,
desejada e cuidada.
É não perder tempo na vida,
é não roubar a brisa pra se ter harmonia
de onde é mais fácil os picos de alegria,
é felicidade, é cumplicidade
é ter a certeza que são dois em um só andar
se não para sempre, até onde durar.
Por Rodrigo cC - em 31/08/2018
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terça-feira, 26 de novembro de 2019
segunda-feira, 25 de novembro de 2019
Noite Solitária - SamBennett
Noite Solitária
Quando sinto você distante,
Tudo perde o brilho,
o dia escurece
até a lua desaparece
Não há estrelas no céu,
o silêncio faz escarcéu
Não passam as horas
tudo demora.
Quando a saudade aperta
o coração grita
a alma se agita
e a vida fica incerta
Quando sinto sua falta
Tenho vontade seu nome gritar
Para ao mundo expressar
a falta que você me faz.
(Desafio Rodrigo 'cC')
25/11/2019
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quarta-feira, 13 de novembro de 2019
Um Guerreiro Sulista - Rodrigo 'cC'
Responde o velho Galo Índio: - Eu sou um guerreiro emplumado, um galo de rinha e tu Da Granja sabes quem és? Diz o Da Granja: - Não! - Ontem quando dormi tinham muitos e agora estou aqui sozinho. Porque todos me olham assim?
O Galo Índio diz: - Os franguinhos estão querendo te bater. As franguinhas curiosas, as galinhas com dó e os galos nem aí. - Vem cá meu pequeno assustado. Anuncia o Galo Índio, velho guerreiro, sangue nobre no terreiro. - Deixem o assustado em paz, ele não é como nós, sua vida em uma granja não tem infância, não completam o seu ciclo, aqui entre nós ele terá sua infância, uma vida e não viverá apenas quarenta e cinco dias. De lágrimas nos olhos os pequenos pintinhos índios chocados, pois imaginavam serem mortos ainda crianças sem o direito de lutar pela sua vida. Abençoado o velho guerreiro emplumado que não luta por dinheiro, religião, nem porque o homem quer, ele luta por honra de viver e passar seu gene que morre, mas não foge à luta. Já lutamos, antes mesmo da chegada do homem na natureza, honrando o pedaço do chão, a obra da Criação e o que trazemos no DNA.
O frango da granja diz: - E o que eu trago no DNA?
Os pintinhos zoando dizem:- Carne! Ele todo nervosinho diz: - Vocês querem brigar? Vem! Vem! Mas no seu passo desengonçado sai à captura de um mosquito que lhe foge, lhe indignando com seu limite.
Na cocheira tendo infância, vida saudável, água trocada diariamente, folhas, sementes selecionadas e variadas para que cresça saudável, sol necessário à vida dos emplumados. Os pintinhos arteiros ao ver os carros chegarem, correm para a cocheira ver a seleção dos frangos. Serão aprovados os frangos lidados pelas mãos do habilidoso tratador e os olhos do Galista. O frango da Granja assustado. Por uma fresta, com visão privilegiada coloca-se a assistir e os dois primeiros frangos começam a bater de luva, qual não causa dano perfurante, apenas impacto e já são desclassificados.
O velho Galo Índio encosta ao lado do frango da Granja e diz: - Olha! Veja porque estou vivo. Vou lhe dizer quem os humanos vão levar.
O Galo Índio diz: - O Tostado, o Havano, o Pintado e o Pulva, todos os outros vão para alimentação humana, são muito poucos frangos índios que vão para a rinha.
Diz o Da Granja: - O que é uma rinha?
O Velho Índio diz: - É uma Arena onde os humanos nos colocam para selecionar o que há de melhor em nós, assim permitindo nossa evolução e continuidade, evitando nossa extinção. Somos como todos, uma obra de Deus.
Nesse momento chega o velho cachorro americano zoando, perguntando ao velho Índio: - Qual é dessa bola de algodão de perna?
O Galo em riso responde? Esse é nosso novo irmão, esse é o Da Granja.
O cachorro Americano diz: Que sorte sua sair da granja! E pergunta: - Tu és aquele frango de granja de ovo, que é morto assim que se percebe que é macho ou que é morto com quarenta e cinco dias?
O Da Granja só consegue responder que é um abençoado por estar ali.
Se aproxima o velho boi Holandês para ver as peleias dizendo: - Velho Índio, quais de seus filhos irão soltar seu instinto, se tornar nobres entre os seus e irão passar essa riqueza dada pela criação a vocês?
Responde o velho Índio: - Quatro.
O boi saúda sua continuidade e o Da Granja pergunta: - E os outros?
O cachorro responde: - Nos sustentam, traz a esse lar o dinheiro preciso para diversidade precisa a vida.
O boi diz: - Não se assuste, fazemos parte do equilíbrio, cada um de nós se doa. A vida na terra é um ciclo.
Pergunta o Da Granja: - Quem são os humanos?
Chega o Carneiro dizendo: - São quem dominam a terra, são quem constroem e destroem. O Da Granja assustado ouve o Carneiro dizer: - Sabe o que é aquilo no pasto? O Da granja de olhar ansioso espera e o Carneiro diz: - É uma construtora de favelas.
-E o que é uma favela? Assustado pergunta o Da granja e o cachorro vira latas se atravessa na conversa e diz: - Vou lhe contar: - Eu vim de uma. É assim! Aquela máquina tomou o trabalho de cem famílias que aqui colhiam algodão e essas famílias, sem emprego foram para a cidade tentar a vida, mas chegando lá, sem instrução dada aos humanos nobres, assim como aqui na fazendo o galo, o boi e todos os outros animas são selecionados e tem uma vantagem dos que têm a melhor herança, no caso dos animais a genética e dos humanos o dinheiro que favorece e esses humanos que foram à cidade sem dinheiro, sem a educação necessária, acabaram sem o algodão para colher, pois foi assim que os seus foram modelados na forma de trabalho e sem a lida da roça chegaram a um ambiente assustador.
Diz o Da Granja: - Foi assim que me senti aqui.
O Vira Latas diz:- A favela é um lugar triste onde existe fome e pouca oportunidade, e diferente de mim que me virava para viver sem dono, sem lar, jogado no mundo, eles precisam de dinheiro e o dinheiro é uma prisão a qual te faz valer se tem no humano a genética, sua função na terra não diz nada, apenas o que lhe pertence. Diz quem é, de onde vem, para onde se vai. Não importa apenas o agora, o aqui. Eles se matam entre si, mas não como o velho Índio que luta por instinto. Eles se matam a toa, por valores materiais, implicância, ganancia.
O assustado Da Granja fica pensando na história dos seus, sem saber se é dos que tem direito aos quarenta e cinco dias de vida, ou se é o que nasce para morrer logo que sai do ovo por ser macho.
Achega-se o velho porco Caipira feliz da vida dizendo ao Da Granja: - Eu o Vira Latas e o velho Índio somos todos brasileiros, uma bagunça, não temos uma forma exata, uma cor exata, mas temos em nós a mistura precisa para nos tornamos únicos.
Diz o Da Granja de olhar assustado: - Devo temer o humano?
Responde o Velho Galo índio: - NÃO Da Granja, o tratador é uma bênção, ele nos sente, nos cura, vê cada um aqui na fazenda como um ser diferente, mesmo sendo da mesma espécie é algo incrível. Quando o humano nos prendeu o Criador mandou ao chão almas que nos sentem, nos amam, nos cuidam, nos preservam, nos levando além do tempo.
O cachorro Americano diz: - Eu preciso caçar, correr, fazer o que me faz feliz, eu vou sozinho para o mato.
O cavalo Baio chega dizendo: Os meus sofreram, foram usados para carregar o que os humanos construíam, nas guerras sangrentas sem querer estar, mas dava tudo para que aquela alma que ali estava ficasse viva.
O velho Pastor Alemão em lágrimas contava que seu avô tinha sido explodido embaixo de um tanque de guerra, obra de humanos para matar a si mesmos.
O Da granja assustado vê a vida com mais cuidado, o Boi diz: - Também fomos usados para força, mas também o que nós fornecemos no equilíbrio da vida faz bem, pois se não existíssemos o humano já teria sido extinto e teria, pois é o perigo para o desequilíbrio da obra da Criação. O Homem já tem como cultura deixar que nós animais possamos extravasar nossos instintos.
O Cavalo diz ao Velho Galo Índio: - Tu és o mais corajoso dentre todos os animas na terra, não tem mão para agarrar, nem dentes para dilacerar e fica ali frente a frente sem medo da morte. Não se rende nunca, não corre, nem da morte foge, luta por instinto não assassino, mas para que os seus perdurem e honrado complete seu ciclo até o ultimo suspiro.
Pensativo o Da Granja vê luzes chegando, eram humanos que vieram para proteger os animais, acabar com a rinha, mas não sabiam o que faziam. Perdiam todos aqueles animais de instinto guerreiro lhes dado pela criação que ficam cegos diante de um desafio a lutar pela vida e colocados aos montes juntos na carroceria de uma camionete.
Aqueles quatro selecionados que teriam direito a lutar pela sua vida, enquanto os outros seriam direcionados ao consumo humano com direito a infância, melhor tratamento possível com exercícios alimentação da melhor. Virou genocídio, um massacre sem sentido, pois despreparados sem ter onde por os animais e sem saber cuidar dessa espécie única, de valentia única que se não cuidados se matam ainda pinto, que não carrega em si a covardia e o medo da morte apenas para que os seus existam..