África do Sul... Unamandla em seu lar de olhos fechados, vento ao rosto, sentindo sua espiritualidade a flor da pele, conectada à natureza, percebendo cada forma de vida. Seus olhos fechados a levava aonde ninguém mais ia, seu silêncio era seu guia, seus instintos bem vivos, tinha um dom quase instinto, o dom de filtro, trazendo para si a dor do outro.
Muito pequena precisou sair de sua tribo, todas as espécies de animais do Sul da África a olhava de perto, vivendo apenas com Impi seu pai, um astuto habilidoso com o corpo, que a amava que entendia que Unamandla era diferente de tudo e a todos, não se surpreendia quando as leoas deitavam a sua volta ou os elefantes brincavam com ela. Era o encanto em vida e como se já soubesse ainda criança, dizia ao seu pai que iria precisar ficar longe e que talvez nunca mais o visse, pois o seu destino era ajudar os filhos da mãe África que estão muito distantes e sofridos. Seu Pai se entristece com isso, mas o destino não falha.
Enquanto Impi sai buscar alimento para a pequena Unamandla, ela é capturada e segue em direção ao Brasil para ser vendida como escrava. Acorrentada sente a dor e a maldade em cada um naquele navio e segue em seu destino. Impi ao voltar para o seu lar, entende o que tinha acontecido e em choros se conforta ao saber que a filha tinha sua missão na vida e em seu melhor desejo por mais que triste, joga ao vento: -Você vai conseguir filha!!!
Unamandla assustada com tanta covardia se assusta com os olhos e atitudes de crueldade qual ela nem sabia que existia. Em sua tribo de origem, o perigo era fazer parte do equilíbrio virando presa pra existir a vida que vem da morte, mas o sofrimento foi criado pelo humano, não vem da criação onde apenas a hierarquia precisa para que se entenda quem sim, quem não, quem nunca e o para sempre, que carrega no gene em qualquer espécie o melhor, possuir a sabedoria precisa para que se tenha êxito na vida, na defesa, no ataque, no que comer, aonde ir, por que ir. Estações que mudam a vida mudam junto, calor, frio, flores e frutos, que mudam, todos mudam, alimentação, comportamento, está gravado em todos os que a Criação desenhou: a vida, o destino vem individualizando, os caminhos nem são tão diferentes assim, por muitas nem precisamos sofrer. O exemplo faz situações parecidas, da para desviar o ruim da vida, da para olhar para o lado e aprender, sem dizer ou julgar e se preciso, abraçar mais, não dizer apenas observar e se sim, fazer e se não! Se afastar.
Enquanto isso no Brasil em uma oca... Pioca, nativa se agita em mais um sonho como pressentimento do que vem acontecendo de espiritualidade viva, também filtro, também sente a vida, sabe o que precisa fazer como se uma missão dada pela criação que tem seus escolhidos. Sai em partida sem dizer nada a ninguém com seu arco em direção ao mar, ela sabia o que faria, tinha visto no sonho e assim foi andando como se tivesse se vendo de cima, cada cena já vivida.
Unamandla em solo Brasileiro acorrentada ao pesadelo de sofrer apenas por nascer, sente Pioca que vem em sua direção em uma trilha. Acorrentada Unamandla cansada cai de joelhos e no ato vem as chicotadas de imediato. O Covarde é atacado pelos cães que em fúria não paravam nem mesmo a tiros, todos os filhos na mãe África entenderam que ela era única, seu sorriso em meio a tanta dor era alivio, suas palavras em meio a tanta tristeza era riso, seu silêncio em meio à dor era energia.
Pioca há dias na mata sente a energia, o chamado de Unamandla a noite no mundo das almas chamado sonhos, as duas haviam interagindo em uma mesma missão e assim foi...
Já perto da Unamandla ela se deixa capturar e como se combinado a Pioca foi acorrentada a sua alma amiga.
Muito pequena precisou sair de sua tribo, todas as espécies de animais do Sul da África a olhava de perto, vivendo apenas com Impi seu pai, um astuto habilidoso com o corpo, que a amava que entendia que Unamandla era diferente de tudo e a todos, não se surpreendia quando as leoas deitavam a sua volta ou os elefantes brincavam com ela. Era o encanto em vida e como se já soubesse ainda criança, dizia ao seu pai que iria precisar ficar longe e que talvez nunca mais o visse, pois o seu destino era ajudar os filhos da mãe África que estão muito distantes e sofridos. Seu Pai se entristece com isso, mas o destino não falha.
Enquanto Impi sai buscar alimento para a pequena Unamandla, ela é capturada e segue em direção ao Brasil para ser vendida como escrava. Acorrentada sente a dor e a maldade em cada um naquele navio e segue em seu destino. Impi ao voltar para o seu lar, entende o que tinha acontecido e em choros se conforta ao saber que a filha tinha sua missão na vida e em seu melhor desejo por mais que triste, joga ao vento: -Você vai conseguir filha!!!
Unamandla assustada com tanta covardia se assusta com os olhos e atitudes de crueldade qual ela nem sabia que existia. Em sua tribo de origem, o perigo era fazer parte do equilíbrio virando presa pra existir a vida que vem da morte, mas o sofrimento foi criado pelo humano, não vem da criação onde apenas a hierarquia precisa para que se entenda quem sim, quem não, quem nunca e o para sempre, que carrega no gene em qualquer espécie o melhor, possuir a sabedoria precisa para que se tenha êxito na vida, na defesa, no ataque, no que comer, aonde ir, por que ir. Estações que mudam a vida mudam junto, calor, frio, flores e frutos, que mudam, todos mudam, alimentação, comportamento, está gravado em todos os que a Criação desenhou: a vida, o destino vem individualizando, os caminhos nem são tão diferentes assim, por muitas nem precisamos sofrer. O exemplo faz situações parecidas, da para desviar o ruim da vida, da para olhar para o lado e aprender, sem dizer ou julgar e se preciso, abraçar mais, não dizer apenas observar e se sim, fazer e se não! Se afastar.
Enquanto isso no Brasil em uma oca... Pioca, nativa se agita em mais um sonho como pressentimento do que vem acontecendo de espiritualidade viva, também filtro, também sente a vida, sabe o que precisa fazer como se uma missão dada pela criação que tem seus escolhidos. Sai em partida sem dizer nada a ninguém com seu arco em direção ao mar, ela sabia o que faria, tinha visto no sonho e assim foi andando como se tivesse se vendo de cima, cada cena já vivida.
Unamandla em solo Brasileiro acorrentada ao pesadelo de sofrer apenas por nascer, sente Pioca que vem em sua direção em uma trilha. Acorrentada Unamandla cansada cai de joelhos e no ato vem as chicotadas de imediato. O Covarde é atacado pelos cães que em fúria não paravam nem mesmo a tiros, todos os filhos na mãe África entenderam que ela era única, seu sorriso em meio a tanta dor era alivio, suas palavras em meio a tanta tristeza era riso, seu silêncio em meio à dor era energia.
Pioca há dias na mata sente a energia, o chamado de Unamandla a noite no mundo das almas chamado sonhos, as duas haviam interagindo em uma mesma missão e assim foi...
Já perto da Unamandla ela se deixa capturar e como se combinado a Pioca foi acorrentada a sua alma amiga.
Os dias passaram, foram vendidas em uma feira de escravos, seguiram a uma fazenda e ali conhecem o “demônio”. Ele vestia pele branca e assim que as vê, as separa, as alimenta, da banho, acolhe a cozinha da fazenda e assim passam os dias e mal elas sabiam que a pior coisa que podia acontecer naquele momento era nascer linda, eram as mais perseguidas, tomadas de suas famílias, estupradas, obrigadas a viver a pior das vidas, a tortura psicológica, física, a corrente, o tronco e quando não aguentavam mais a única ideia era o fim disso que nada tinha de vida, a morte do corpo era a liberdade da alma que não crescia, pois não sabia do amor apenas da dor.
Há dias da chegada do filho do “demônio” que vestia pele branca e que tratava sua mulher como qualquer uma, tinha maldade viva aos olhos, o filho, seu oposto, com ideia de igualdade o “demônio” de pele branca, tinha suas meninas, viviam machucadas, a tristeza nelas fazia morada, seus corpos, rostos lindos e sua pele marcada pela tirania do povo de alma cinza que não sabe o sentido da vida, veem o poder no que não os permite enxergar a ganância que lança na falsa impressão que o que vale na vida, brilha, se modela em dourado. Mas está errado, pois um erro de impressão leva a alma à escuridão que vem do fundo da terra como se fosse inevitável colher o que foi plantado.
Unamandla e Pioca a espiritualidade em vida sentia as dores de seus povos e a maldade do “demônio” de pele branca.
Os dias seguiram o filho do “demônio” de pele branca com as cenas da fazenda, bebedeiras, estupros, escravidão, torturas, as vezes em que seu pai espancava ele e sua mãe.
Já crescido não vai conseguir engolir isso, é um ser de alma, não tem apreço, sua ganancia não tem preço, está com coragem de afrontar seu pai e assim vai ser.
Do outro lado da cena o “demônio” de pele branca, criando a cena para o filho com as duas ainda pequenas e indefesas, pagando o preço de nascerem lindas, mas ele estava enganado com as risadas de maldade dos senhores amigos de seu pai. A revolta nasce de um piá manso, mas de alma antiga, essas que tem missão na vida que de fato andam envolvidas no confronto não visto entre a bondade e a maldade, algo preciso vital ao equilíbrio. Dizem que os sábios não são apenas malvados ou apenas bonzinhos, a paz está no conforto caminhando no equilíbrio e para o bem. No chão algumas almas fazem sacrifício mesmo que o encontro com a morte seja seu único caminho.
A fazenda já perto... Unamandla e Pioka conectadas com a cozinheira que as olhava com pena, elas nem percebiam, “pensava a cozinheira”, mas não!! Elas eram almas, viam à frente tinham instintos antigos, se enganava quem pensava que o negro e o índio que eram primitivos, pois estavam muito á frente, no entender, no sentir, no respeitar, no amar, no viver. Estavam no nível mais evoluído no ser que se pode, viviam em harmonia com a natureza tirando o preciso, acreditando no seu espírito, levando ele ao bom caminho sem se importar com o que tu tem, pois esse não é seu valor, se olham dentro, se conhecem no olhar até mesmo no caminhar, não mentem uns aos outros, pois não se contaminam, se preservam respeitam a terra, as vidas diversas, como as tribos hoje aqui reprimidas pela ganância na forma de moeda maldita.
Há dias da chegada do filho do “demônio” que vestia pele branca e que tratava sua mulher como qualquer uma, tinha maldade viva aos olhos, o filho, seu oposto, com ideia de igualdade o “demônio” de pele branca, tinha suas meninas, viviam machucadas, a tristeza nelas fazia morada, seus corpos, rostos lindos e sua pele marcada pela tirania do povo de alma cinza que não sabe o sentido da vida, veem o poder no que não os permite enxergar a ganância que lança na falsa impressão que o que vale na vida, brilha, se modela em dourado. Mas está errado, pois um erro de impressão leva a alma à escuridão que vem do fundo da terra como se fosse inevitável colher o que foi plantado.
Unamandla e Pioca a espiritualidade em vida sentia as dores de seus povos e a maldade do “demônio” de pele branca.
Os dias seguiram o filho do “demônio” de pele branca com as cenas da fazenda, bebedeiras, estupros, escravidão, torturas, as vezes em que seu pai espancava ele e sua mãe.
Já crescido não vai conseguir engolir isso, é um ser de alma, não tem apreço, sua ganancia não tem preço, está com coragem de afrontar seu pai e assim vai ser.
Do outro lado da cena o “demônio” de pele branca, criando a cena para o filho com as duas ainda pequenas e indefesas, pagando o preço de nascerem lindas, mas ele estava enganado com as risadas de maldade dos senhores amigos de seu pai. A revolta nasce de um piá manso, mas de alma antiga, essas que tem missão na vida que de fato andam envolvidas no confronto não visto entre a bondade e a maldade, algo preciso vital ao equilíbrio. Dizem que os sábios não são apenas malvados ou apenas bonzinhos, a paz está no conforto caminhando no equilíbrio e para o bem. No chão algumas almas fazem sacrifício mesmo que o encontro com a morte seja seu único caminho.
A fazenda já perto... Unamandla e Pioka conectadas com a cozinheira que as olhava com pena, elas nem percebiam, “pensava a cozinheira”, mas não!! Elas eram almas, viam à frente tinham instintos antigos, se enganava quem pensava que o negro e o índio que eram primitivos, pois estavam muito á frente, no entender, no sentir, no respeitar, no amar, no viver. Estavam no nível mais evoluído no ser que se pode, viviam em harmonia com a natureza tirando o preciso, acreditando no seu espírito, levando ele ao bom caminho sem se importar com o que tu tem, pois esse não é seu valor, se olham dentro, se conhecem no olhar até mesmo no caminhar, não mentem uns aos outros, pois não se contaminam, se preservam respeitam a terra, as vidas diversas, como as tribos hoje aqui reprimidas pela ganância na forma de moeda maldita.
A cozinheira conhecedora de muitas línguas que passaram ali naquela cozinha qual ela arrastava sua corrente, chega na fazenda o filho do “demônio” que veste pela branca e as meninas são preparadas, haverá festa no próximo dia, a cozinheira triste por ele ter voltado, pois a fazenda é um pedaço do inferno na terra e ele sempre foi muito humilhado pelo pai qual havia mandado pra Portugal resgatar os costumes, se colocar em seu lugar de branco, mas chegando lá ele conheceu uma alma perdida , uma estrangeira também cozinheira e ali conheceu o amor e que importa que é a crença do bem ,a igualdade, o direito de existir sendo quem seja, que o melhor vem do bem da paz da simpatia e educação, que por mais diferentes no seu jeito, nos é de direito ir e vir, viver sem julgar o que não, é tu que é o diferente e sim todos chegam.
A festa de comemoração pronta o Filho pergunta para a cozinheira e para mãe: - Vou ser obrigado a ser quem eu não sou? A Mãe diz:- Sim. Ele pergunta a ela:- A senhora está cansada? Ela diz:- Sim. Ele diz: - A partir de hoje, vamos viver entre meu céu e meu inferno, eu sou por todos. E assim foi indagado do que havia visto em Portugal ele responde: - Vii um lugar qual eu me nego a dizer, direi da África, fonte de nosso trabalho escravo, um povo livre ao mundo, vê a vida de seu primitivo, mas será que tem aqui também nesse Brasil o índio com sua espiritualidade e bondade que transborda, também primitivos e também fonte de trabalho e por que deixa-los viver como Deus fez quando criou o mundo. É porque nos sentimos como somos superiores e evoluídos??- Não!! Eu lhes digo, somos nós os primitivos que acorrentamos não os amamos ou os vemos como nós mesmos.
E no ato o “demônio” que veste branco, mandou que o levasse ao tronco e assim foi...
Virou gargalhada a senhores bêbados, agora com os olhos dos traumatizados escravos virados a ele tem a força precisa vinda de seu próprio sacrifício.
Dias se passaram ele na senzala, mas a cozinheira qual havia permitido Unamandla e Pioca conversarem e dizer de si, por conhecer muitas línguas e por ter a bondade natural e divina, pede para que as duas que se cuidem.
Passaram-se dois meses o filho retorna a casa da fazenda, mas agora com sangue nos olhos e coloca seu plano em prática, com muitas garruchas. Fora da fazenda a cozinheira as pega e traz para dentro de casa e da uma para cada menina que vai servir aos senhores dos horrores e o “demônio” que veste pele branca, seu Filho mesmo vai pegar e assim foi.. O circo e pão dos horrores acabam na hora da violência, da maldade nos olhos dos senhores dos horrores. As culpadas por nascerem lindas, em ira matam seus terroristas. O filho entra no quarto de seu pai o qual começa humilha-lo num tom irritante preciso, para se fazer isso, minha alma sacrifico, mas não vai ser em vão, muitas almas descansarão ao ver esse “demônio” destruído. A verdade nos olhos do seu pai era covardia, um bosta e medo da morte que o carrega e após o último suspiro de ser morto por seu próprio filho que sem dó do pai, apenas de si mesmo, se preciso carregará esse peso, mas por outro lado com a certeza de que acabará ali. Da meia volta, da arma aos escravos que matam todos os carrascos que acompanhavam os senhores do horrores e recebem a liberdade. Foge junto com sua mãe, abandonando a fazenda sentido a liberdade.
Um lar pesado é igual âncora, não deixa que se esqueça não deixa que ande.
Já longe, dias antes da notícia no reino da matança da fazenda ele e sua mãe levam Pioca e Unamandla, todos os escravos foram para quilombos e para suas tribos indígenas. Eles fugiram para terras da Família de sua mãe qual foi obrigada ainda menina partir para que mantivesse a vida de sua família. Agora volta para nunca mais sentir na alma, no toque o inferno que é viver uma vida depressiva qual não é você que guia..
A festa de comemoração pronta o Filho pergunta para a cozinheira e para mãe: - Vou ser obrigado a ser quem eu não sou? A Mãe diz:- Sim. Ele pergunta a ela:- A senhora está cansada? Ela diz:- Sim. Ele diz: - A partir de hoje, vamos viver entre meu céu e meu inferno, eu sou por todos. E assim foi indagado do que havia visto em Portugal ele responde: - Vii um lugar qual eu me nego a dizer, direi da África, fonte de nosso trabalho escravo, um povo livre ao mundo, vê a vida de seu primitivo, mas será que tem aqui também nesse Brasil o índio com sua espiritualidade e bondade que transborda, também primitivos e também fonte de trabalho e por que deixa-los viver como Deus fez quando criou o mundo. É porque nos sentimos como somos superiores e evoluídos??- Não!! Eu lhes digo, somos nós os primitivos que acorrentamos não os amamos ou os vemos como nós mesmos.
E no ato o “demônio” que veste branco, mandou que o levasse ao tronco e assim foi...
Virou gargalhada a senhores bêbados, agora com os olhos dos traumatizados escravos virados a ele tem a força precisa vinda de seu próprio sacrifício.
Dias se passaram ele na senzala, mas a cozinheira qual havia permitido Unamandla e Pioca conversarem e dizer de si, por conhecer muitas línguas e por ter a bondade natural e divina, pede para que as duas que se cuidem.
Passaram-se dois meses o filho retorna a casa da fazenda, mas agora com sangue nos olhos e coloca seu plano em prática, com muitas garruchas. Fora da fazenda a cozinheira as pega e traz para dentro de casa e da uma para cada menina que vai servir aos senhores dos horrores e o “demônio” que veste pele branca, seu Filho mesmo vai pegar e assim foi.. O circo e pão dos horrores acabam na hora da violência, da maldade nos olhos dos senhores dos horrores. As culpadas por nascerem lindas, em ira matam seus terroristas. O filho entra no quarto de seu pai o qual começa humilha-lo num tom irritante preciso, para se fazer isso, minha alma sacrifico, mas não vai ser em vão, muitas almas descansarão ao ver esse “demônio” destruído. A verdade nos olhos do seu pai era covardia, um bosta e medo da morte que o carrega e após o último suspiro de ser morto por seu próprio filho que sem dó do pai, apenas de si mesmo, se preciso carregará esse peso, mas por outro lado com a certeza de que acabará ali. Da meia volta, da arma aos escravos que matam todos os carrascos que acompanhavam os senhores do horrores e recebem a liberdade. Foge junto com sua mãe, abandonando a fazenda sentido a liberdade.
Um lar pesado é igual âncora, não deixa que se esqueça não deixa que ande.
Já longe, dias antes da notícia no reino da matança da fazenda ele e sua mãe levam Pioca e Unamandla, todos os escravos foram para quilombos e para suas tribos indígenas. Eles fugiram para terras da Família de sua mãe qual foi obrigada ainda menina partir para que mantivesse a vida de sua família. Agora volta para nunca mais sentir na alma, no toque o inferno que é viver uma vida depressiva qual não é você que guia..
-Por Rodrigo 'cC'-
15/04/2019