quinta-feira, 19 de julho de 2018
Ausente - SamBennett
quarta-feira, 18 de julho de 2018
Todo Mundo Sabe - SamBennett (Video)
A VERDADE É O QUE
Todo Mundo Sabe!
Não somos nós que estamos controlando nosso destino.
Estamos apenas navegando em um grande barco
comandado por outros, e ele está afundando.
-Samantha Bennett-
Musica/Letra/Tradução: Everybody Knows - Sigrid
Essa música faz parte da abertura do filme "Liga da Justiça," ela fala sobre a realidade do mundo, depois da morte do Superman. A esperança desapareceu.
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No mundo real se passa a mesma coisa. Poucas pessoas tem esperança, ninguém sabe em quem confiar, a pobreza e o egoísmo são cada vez mais constantes. As pessoas precisam de um símbolo de confiança, mas esse símbolo, não vai vir num homem de capa.
Nossa esperança é Deus,
pois sabemos que o homem herói que pode evitar que nosso barco afunde não existe.
Isso todo mundo sabe.
terça-feira, 17 de julho de 2018
Olhos da Alma - SamBennett
Feche os olhos, aquieta seus pensamentos,
sinta sua respiração, viaje dentro do seu ser.
Sinta o universo que existe lá dentro .
Esse universo é seu, é você.
Você tem uma alma e não a vê;
Você possui um mundo dentro de você.
~Samantha Bennett~
segunda-feira, 16 de julho de 2018
Alma Humana - Jung
domingo, 15 de julho de 2018
Com Você - SamBennett (Video)
Se você me sentir cansada, sem ver mais espaços e apenas abismos.
Traga -me à minha memória que também há pontes, que também há asas que eu não esteja vendo. Que estamos armados com fé e bravura que sempre seremos aquilo que acreditamos, que somos guerreiros da vida e que tudo nos guia para o nosso destino, que um primeiro passo e que um novo esforço nos levará à forma de não sermos derrotados, pois a árvore se dobra, treme, estremece, desfolha, mas permanece ereta. Que o único trecho que nos leva adiante é aquele dado com passos firmes ...
Se você me sentir cansada, solitária e triste, quebrada e machucada.
Sente-se ao meu lado, segure minhas mãos, entre através dos meus olhos para o meu esconderijo e me diga: Você pode... e insiste: Você pode! Você Pode!
Até que eu entenda que eu posso fazer o mesmo, que sua voz desperte através de sua certeza que o cansaço encontra-se dormindo e se você quiser, me empreste seus braços para levantar-me, nova e determinada. Que essa união seja nosso triunfo quando ambos estiver seguindo com a mesma energia ...
Se você me ver cansada conduza meus olhos para o seu caminho, me faça ver as pegadas que lá ficaram marcadas, um passo após o outro de onde tu vieste e traga contigo na madrugada aquela voz insistente para um novo amanhecer me dizendo: Que tudo vai passar, tudo vai melhorar e sim, eu acreditarei que podemos sempre.
Musica/Letra/Tradução: Have You Ever Seen The Rain? - Rod Stewart
sábado, 14 de julho de 2018
Semente Fértil - SamBennett
Adubada com carinho e amor.
Hoje até podem me podar,
Arrancar minhas folhas, flores.
Mas não conseguirão
arrancar minhas raízes
Pois sou como uma fênix
Renasço... Floresço.
~Samantha Bennett~
sexta-feira, 13 de julho de 2018
O amor exige Responsabilidade!
Parem de banalizar o “eu te amo”
Quanto mais valorizarmos o amor, mais forte ele se tornará e mais capaz de resistir e de sobreviver a essa futilidade que permeia a sociedade atual, que torna tudo obsoleto em pouco tempo.
A banalização de qualquer coisa, infelizmente, acaba por tornar aquilo invisível, descaracterizando-lhe a força, a importância, tornando lugar comum o que deveria ser especial. É assim com fatos, com objetos, é assim com sentimentos. E é o que vem ocorrendo em relação ao amor, que parece estar perdendo a grandiosidade de seus domínios, de sua dimensão mágica e especial, uma vez que, hoje, diz-se “eu te amo” para qualquer um, em contextos banais e cotidianos.
Tempos atrás, a gente guardava a explicitação do amor para o momento em que ele não cabia mais aqui dentro do peito, quando já tínhamos tateado os terrenos incertos que adentrávamos ao nos relacionarmos com alguém. Dávamos tempo ao tempo, conhecendo o outro e nos reconhecendo junto dele, sentindo e refletindo cada momento, cada dia, sentindo o gradativo intensificar-se das batidas de nosso coração ao lado de nosso parceiro.
O amor era tão especial, que não ousávamos expressá-lo para qualquer um, em qualquer situação, muito menos para alguém que conhecíamos há pouco tempo. Entendíamos que o amor vai sendo construído ao longo da jornada, aos poucos, enquanto o que a gente doava se ia retornando, enquanto sentíamos que ali havia reciprocidade e verdade. Escrevíamos “eu te amo” às escondidas, nos cadernos e diários, como um tesouro afetivo que só seria dividido com a pessoa certa, aquela que ficou e se demorou perto da gente.
Hoje, por outro lado, vemos jovens escrevendo e dizendo “eu te amo” para amigos que acabaram de conhecer, para os recentes paqueras, muitas vezes para gente com quem não possuem nem um mínimo de intimidade. Parece que o amor vem se tornando um sentimento qualquer, que surge assim do nada, sem necessidade de que seja trabalhado, suado, vivido e revivido continuamente, sedimentado com o passar do tempo. Banaliza-se o amor, diminuindo-lhe toda a carga afetiva, toda a magnitude de que se reveste.
É preciso atribuir ao amor sua verdadeira intensidade, sua devida importância, entendendo que ele é um sentimento único, especial, que se alimenta de transparência e de retorno sincero, de permanência e de cumplicidade íntegra, de luta, de maturidade, de mãos dadas e firmes, que não se soltam por qualquer coisa. Parem de banalizar o “eu te amo”, parem de esvaziar o preenchimento emocional de que o amor se vale, ele não pode cair no marasmo da nulidade, ele não merece ser relegado ao lugar comum do que passa sem ser visto, sorvido, regado.
Quanto mais valorizarmos o amor, mais forte ele se tornará e mais capaz de resistir e de sobreviver a essa futilidade que permeia a sociedade atual, que torna tudo obsoleto em pouco tempo. Amor não envelhece. Amor não cai em desuso. Amor é vida.
Por Marcel Camargo