Mostrando postagens com marcador Poetas e Poesias. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Poetas e Poesias. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

As coisas mais leves


"No fim tu hás de ver 
que as coisas mais leves 
são as únicas que o vento 
não conseguiu levar:
um estribilho antigo,
um carinho no momento preciso,
o folhear de um livro de poemas,
o cheiro que tinha um dia o próprio vento. 

-Mario Quintana

terça-feira, 25 de julho de 2017

Escritores - Fernando Pessoa

(Hoje é dia do escritor) 
Parabéns a todos os escritores.

"Escrever é esquecer.
A literatura e a maneira mais agradável de ignorar a vida."
-Fernando Pessoa-

sábado, 25 de março de 2017

Sonho

 


quinta-feira, 2 de março de 2017

Saudade dói...

 
Quer saber quanto custa uma saudade:
tenha amor, queira bem e viva ausente.

A saudade de alguém que foi embora;
De um amigo, um amor, de um parente,
De alguém que não está mais entre a gente.
Com o peito adoentado a alma chora,

Feito gripe que de noite só piora.
Uma dor maior que 20 “dor” de dente,
judiando até do cabra mais valente…
Sem sentir pena, dó, nem piedade.

Quer saber quanto custa uma saudade:
tenha amor, queira bem e viva ausente.

Tanto amor no meu peito estocado,
esperando por você que já partiu,
Tão depressão, nem sequer se despediu!
Vez por outra, eu me pergunto agoniado:

Se a saudade mora mesmo no passado,
por que é que ela vive tão presente?
E hoje eu olho mais pra trás do que pra frente
Pra lembrar que já senti felicidade…

Quer saber quanto custa uma Saudade:
Tenha amor, queira bem e viva ausente…

(Poema com Rapadura) - (Transcrição: Raquel Pinheiro)
 

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

José Saramago


Arranca metade do meu corpo, 
do meu coração, dos meus sonhos.
Tira um pedaço de mim, 
qualquer coisa que me desfaça.
Me recria, porque eu não suporto mais 
pertencer a tudo, 
mas não caber em lugar algum.
José Saramago
15/02/2016

sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

No corpo - Ferreira Gullar

 
No corpo
Ferreira Gullar
De que vale tentar reconstruir com palavras
O que o verão levou
Entre nuvens e risos
Junto com o jornal velho pelos ares
O sonho na boca, o incêndio na cama,
o apelo da noite
Agora são apenas esta
contração (este clarão)
do maxilar dentro do rosto.
A poesia é o presente.
 
 

domingo, 23 de outubro de 2016

QUASE NADA - Eugénio Andrade

 
QUASE NADA 
é um ciclo de vida íntima e emocional daqueles que vivem o ritmo do tempo, sem medo das curvas. E atravessam o calor do Verão e o frio do Inverno com a mesma paixão. 
QUASE NADA é um lugar pequenino e nada pretensioso onde os desejos e as frustrações, os encontros e os desencontros acontecem sempre com o sabor da fruta da época na boca como forma de suportar as palavras. Nas cores das estações transformam-se os ritmos dos dias e tudo muda, até porque lá fora as árvores também se despem. 
Com QUASE NADA s rasgam-se paredes e rompemos os dias, 
abrindo espaço à brisa de novos lugares.
 (via Canal de PELE)
23/10/2016

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Desordem - D'Araújo


terça-feira, 27 de setembro de 2016

Mistério

Todas as coisas tem o seu mistério,
e a poesia é o mistério de todas as coisas
"Frederico Garcia Lorca"

 

segunda-feira, 25 de julho de 2016

É fácil - Pablo Neruda

25/07 hoje é dia do Escritor - (Parabéns a todos os escritores)

"Escrever é fácil.
Você começa com uma letra maiúscula e termina com um ponto final.
No meio você coloca ideias."

-Pablo Neruda-